Mais um, dos pseudo-contos.
" A tempestade havia passado. Ela não sabia quanto tempo estava fugindo. Horas. Semanas. Meses. Não importava mais.
A floresta, verde límpida... A barra do vestido de festa sujo de lama... A princesa sucumbiu a fraqueza do próprio corpo e da alma. Caiu. Em prantos. "
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